terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
Embora atualmente nĂ£o seja muito conhecido o Wild C.A.T.S. Ă© um grupo de super herĂ³is que foi criado no ano de 1992 por dois grandes nomes das revistas de histĂ³rias em quadrinhos Jim Lee e Brandon Choi para a Wildstorm.
A equipe apareceu pela primeira vez no ano de 1992, na sua primeira ediĂ§Ă£o homĂ´nima: Wild C.A.T.S. e foi publicado pela Image Comics. Este foi o primeiro trabalho realizado por Jim Lee, um dos fundadores da Image Comics, juntamente com Todd McFarlane, Rob Liefeld, Marc Silvestri, Erik Larsen, entre outros.
Os Wild C.A.T.S. foi o ponto de partida de Lee, para a criaĂ§Ă£o de histĂ³rias de super-herĂ³is interligadas, essas histĂ³rias mais tarde se tornaram a base do Wildstorm Universe. Os Wild C.A.T.S. se lançaram quando as vendas de quadrinhos estava em alta, o que fazia com que fossem apenas especulações. Como alguns outros tĂtulos da Image, foi muito popular no inĂcio, com vendas por atacado para lojas de quadrinhos acima de um milhĂ£o de cĂ³pias. Esta primeira sĂ©rie durou 50 edições e, alĂ©m de Lee, apresentou trabalhos de outros famosos criadores de quadrinhos como, Travis Charest ,Chris Claremont , James Robinson e Alan Moore. Essa popularidade fez com que esta equipe criada por Lee se expandisse para outros meios de comunicaĂ§Ă£o, com uma adaptaĂ§Ă£o para uma sĂ©rie animada inspirada nos quadrinhos para a CBS no ano de 1994 e uma linha de brinquedos da Playmates Toys.
O Batman foi um super herĂ³i criado no ano de 1939, por Bob Kane para a DC Comics, e desde a sua origem jĂ¡ existia a ideia de se rivalizar com o Superman, para quem nĂ£o sabe o Superman foi o primeiro super herĂ³i criado pela a DC a ter um enorme sucesso.
O visual do Batman foi criado por Bob Kane que teve a ideia de que seria interessante um super-herĂ³i detetive sem a utilizaĂ§Ă£o de super poderes que trabalhasse nas trevas, em histĂ³rias sombrias. Ao contrario do que muitos pensam o Batman nĂ£o foi assim como a maioria dos Super HerĂ³is nĂ£o foi criado por uma sĂ³ pessoa existe uma equipe para a criaĂ§Ă£o de cada personagem.
EntĂ£o nada mais justo dizer que se Bob Kane criou o visual do Batman quem criou o visual do personagem foi Bill Finger que na Ă©poca era um roteirista da revistas em quadrinhos da DC e que ele deu o formato definitivo do personagem ao longo de toda a dĂ©cada seguinte, ou seja ele acabou assim definindo o carĂ¡ter, o estilo das histĂ³rias, os personagens, e locais clĂ¡ssicos do universo do personagem.
No começo as HQs do Batman eram mais sombrias, e depois de alguns ajustes para que se tornassem mais leves surgiu o ajudante mirim do Batman, o Robin, Este Ă© um marco para as histĂ³rias em quadrinhos pois este foi o primeiro parceiro mirim de um super-herĂ³i.
O Robin era uma criança alegre e com um uniforme colorido bem diferente do uniforme do Batman, e isto acontecia para que se tornasse uma tarefa mais fĂ¡cil para a equipe de criaĂ§Ă£o das histĂ³ria do personagem eliminarem um pouco do aspecto sombrio que existiam nas primeiras histĂ³rias. Ainda na dĂ©cada de 1940, foi criada a cidade fictĂcia de Gotham City, e isso fez com que se torna-se mais fĂ¡cil ambientar e relacionar as histĂ³rias do personagem, alem de tambĂ©m permitir com isso uma maior liberdade criativa e de deixar a cidade com um aspecto mais sombrio.
Nessa primeira apariĂ§Ă£o do Batman que aconteceu na Era de Ouro dos Quadrinhos, o trio criativo do personagem, Kane, Finger e o arte-finalista Jerry Robinson, criaram uma galeria de vilões formada por personagens geralmente sem superpoderes, marcados pela loucura e psicopatia. Personagens como Coringa, Mulher-Gato, Pinguim, Duas-Caras, Charada, Espantalho, Chapeleiro Louco, Cara de Barro e Hugo Strange.
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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
Varias pessoas conhecem este jogo, apesar de ser simples Ă© melhor ainda quando jogado em duplas ou grupos, mesmo sendo uma franquia com uma longa data da Nintendo este jogo continua marcando gerações devido a utilizaĂ§Ă£o de personagens jĂ¡ consagrados e ao seu estilo de jogabilidade para um jogo de corrida. O Jogo consiste em corridas cheias dos principais Power Ups que jĂ¡ conhecemos nos jogos do Super Mario.
Tetris & Dr Mario
Um jogo altamente competitivo e nostĂ¡lgico para muitos jogadores mais velhos Ă© o Tetris, ainda mais se for a versĂ£o do Super Nintendo que vinha no mesmo cartucho que o Dr. Mario. Para se jogar este jogo somente Ă© necessĂ¡rio a utilizaĂ§Ă£o dos direcionais e de um botĂ£o para alternar a posiĂ§Ă£o em que a peça ira cair.
Bomberman
Se vocĂª quer jogar um jogo de vĂdeo game com alguĂ©m que quase nĂ£o joga vĂdeo game pois acha que tudo Ă© muito difĂcil, mostre esse jogo. Bomberman Ă© um jogo que marcou gerações desde o primeiro console de mesa da Nintendo, Ă© um jogo super divertido e com comandos fĂ¡ceisa de serem ensinados. O Jogo consiste basicamente nos direcionais e em botĂ£o para as bombas.
AtravĂ©s de um anuncio sobre mais um relançamento (sendo este o oitavo entre seis anos), a Marvel Comics revelou que realizara um reboot das JĂ³ias do Infinito e sobre como os seus poderes funcionam. Antes do prĂ³ximo novo começo, as Joias estarĂ£o no centro do Ăºltimo evento em Infinity Countdown da Marvel, e parece que suas habilidades e funções serĂ£o alteradas dentro do universo das HQs.
Foi divulgado um diagrama pelo editor da Marvel, Jordan White, onde sĂ£o mencionadas e explicadas as novas habilidades de cada joia alĂ©m de demonstrar que elas tambĂ©m faram parte de um sistema em linha. O portador agora terĂ¡ acesso aos seis poderes infinitos, e nenhuma pedra parece ira ter mais poder do que outro. Seguindo esta nova lĂ³gica podemos supor que o domĂnio sobre a Pedra da Alma que permite a imortalidade e alimenta a Pedra da Mente. Controlar a Pedra da Mente permite a telepatia e alimenta a Pedra de Poder. E assim o ciclo ira continuar, atĂ© que ele volte para a Pedra da Alma, que Ă© alimentada pelo domĂnio da Pedra da Realidade.
As pedras e a manopla sempre foram objetos desejados no universo Marvel, por serem considerados como uma fonte de poder ilimitado que permite ao usuĂ¡rio estar prĂ³ximo da onipotĂªncia. A Infinity Countdown Prime #1 inicia um novo arco e jĂ¡ estĂ¡ disponĂvel para compra em solo americano.
Se vocĂª gosta Ă© um fan de animes precisar a estar atento a esta novidade. A Netflix fechou um acordo com os estĂºdios de animes Production I.G e Bones, o que garante Ă companhia nĂ£o apenas a coproduĂ§Ă£o de novos projetos, mas a exibiĂ§Ă£o em todos os seus territĂ³rios, o que garante que os animes pertencentes a estes estĂºdios em cheguem com tudo na plataforma de Streaming.
Ao que tudo indica a Netflix pretende produzir mais animes para a sua linha de originais. A Production I.G tem entre os seus trabalhos mais importantes as sĂ©ries Ghost in the Shell e Platabot, enquanto os estĂºdios Bones produziram sucessos como Fullmetal Alchemist, Boku no Hero Academia e Soul Eater.
Segundo fontes uma nova super heroĂna estĂ¡ prestes a chegar para a TV. A Disney Channel estĂ¡ produzindo uma nova sĂ©rie animada baseada nas HQs que foram lançadas no ano de 2016 da Garota da Lua e Dinossauro DemĂ´nio. A sĂ©rie “seguirĂ¡ as aventuras da super-gĂªnio de nove anos de idade e seu melhor amigo, um dinossauro de pele vermelha que usa sua inteligĂªncia para salvar o dia.”
A histĂ³ria acompanha a jovem que possui uma conexĂ£o psĂquica com o Dinossauro DemĂ´nio isto ocorre pois ela pertence a origem Inumana. Se vocĂª nunca ouviu falar do Dinossauro Demonio saiba que ele jĂ¡ esta presente na Marvel desde o ano de 1978.
O projeto do Disney Channel segue em fases iniciais e encontra-se em desenvolvimento e em fase de aprovaĂ§Ă£o, por este motivo ainda nĂ£o se tem maiores informações e nĂ£o sabe em qual canal ele serĂ¡ transmitido dentro da Disney, vale lembrar que a Disney possui os canais Disney Channel, Disney XD e tambĂ©m o Disney Junior.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
Donkey Kong é um jogo que foi desenvolvido pela empresa RARE e que foi publicado pela NINTENDO para o seu video game o Super Nintendo. Este primeiro jogo deu origem a dois outros jogos que foram lançados ainda no Super Nintendo, entretanto hoje iremos falar somente do primeiro jogo desta trilogia.
Antes do inĂcio da produĂ§Ă£o de Donkey Kong Country, Chris e Tim Stamper, que trabalhavam na Rare, haviam programado experimentos com uma nova tĂ©cnologia da Ă©poca o SGI. Para quem nĂ£o conhece esta tĂ©cnologia foi utilizada na produĂ§Ă£o dos efeitos especiais no fillme do Jurassic Park e tambĂ©m na produĂ§Ă£o de futuros jogos da Nintendo no Nintendo 64.
Esta tĂ©cnologia impressionou a Nintendo e apĂ³s conversas entre o presidente da Nintendo e a Rare, a Nintendo adquiriu 25% da companhia, e produziu um novo tĂtulo utilizando a tecnologia SGI. Os Stampers entĂ£o se demonstraram interessados em fazer um novo jogo baseado no personagem Donkey Kong, e receberam a permissĂ£o da Nintendo para que o jogo fosse realizado.
ApĂ³s a escolha do personagem Donkey Kong ele foi redesenhado com uma aparĂªncia distinta e tridimensional. Inicialmente, a Rare criou o modelo de Diddy Kong com a intenĂ§Ă£o de ser uma atualizaĂ§Ă£o para o Donkey Kong Jr. porem devido a um pedido da Nintendo este foi criado como um novo personagem, ainda em sua idĂ©ia conceitual ele foi nomeado para "Dinky Kong", mas depois de uma reuniĂ£o entre as empresas foram alterado para o que conhecemos hoje, o Diddy Kong. Uma curioidade que muitos jogadores nĂ£o sabem Ă© que mesmo o criador do primeiro jogo nĂ£o estando diretamente envolvido e presente ele fez algumas sugestões de Ăºltima hora que foram incorporadas no jogo final.
O jogo foi lançado em Novembro do ano de 1994, e ficou conhecido no JapĂ£o como Super Donkey Kong. Ele trazia como personagens jogĂ¡veis o Donkey Kong e Diddy Kong com a missĂ£o de recuperar o seu tesouro de bananas que foi roubado pelo King K. Rool e os Kremlings em Donkey Kong Island.
Uma intensa campanha publicitĂ¡ria, a versĂ£o original para o SNES vendeu mais de 9 milhões de cĂ³pias, fazendo deste o segundo jogo mais bem vendido da plataforma. O jogo foi uma revoluĂ§Ă£o em termos grĂ¡ficos para sua Ă©poca, sendo o primeiro a conter 32 megabits em um cartucho de Super Nintendo, com texturas que foram prĂ©-renderizadas em modelos 3D e uma Ă³tima trilha sonora, provando que o Super Nintendo ainda era um forte concorrente no mercado.
Como parte da campanha publicitĂ¡ria da Nintendo, um vĂdeo VHS de 15 minutos intitulado Donkey Kong Country: Exposed foi enviado aos assinantes da Nintendo Power. Apresentado pelo comediante Josh Wolf, o vĂdeo exibia um breve tour pela sede da Nintendo of America em Redmond, Washington, mostrando tambĂ©m filmagens do jogo em suas etapas finais de desenvolvimento. VĂ¡rios testadores de jogo deram dicas sobre como acessar fases de bĂ´nus e desempenhar truques no jogo.
VĂ¡rias entrevistas promoveram o nĂvel da qualidade grĂ¡fica como revolucionĂ¡rio ao padrĂ£o dos sistemas de jogos da Ă©poca. Um segmento ao final do vĂdeo lembra Ă audiĂªncia que o jogo sĂ³ estaria disponĂvel para o Super Nintendo e nĂ£o em suas plataformas rivais de que se diziam possuir o maior poder de processamento da Ă©poca.
O jogo foi revolucionĂ¡rio em ser um dos primeiros jogos entre os principais sistemas de videogame da Ă©poca a utilizar grĂ¡ficos prĂ©-modelados em 3D. Esta tĂ©cnica foi utilizada posteriormente mais tarde em vĂ¡rios jogos. A Rare assumiu sĂ©rios riscos financeiros ao adquirir o caro equipamento de SGI utilizado para modelar os grĂ¡ficos. Uma nova tĂ©cnica de compressĂ£o desenvolvida localmente permitiu que fossem incorporados mais detalhes e animaĂ§Ă£o a cada sprite em um determinado trecho da memĂ³ria do que em outros jogos para SNES, melhor representando assim os grĂ¡ficos prĂ©-modelados. Tanto a Nintendo como a Rare se referiam a esta tĂ©cnica de animaĂ§Ă£o como um Modelagem Avançada por Computador.
Donkey Kong Country depois do seu lançamento inicial foi adaptado para os consoles portateis e futuros consoles de mesa da Nintendo. Em 2000, uma versĂ£o de Donkey Kong Country foi lançada no Game Boy Color. A versĂ£o para Game Boy Color adicionou uma nova fase no jogo e modificou uma fase que jĂ¡ estava presente no mesmo. Alem disso esta nova versĂ£o possui vĂ¡rios mini-jogos na versĂ£o para onde Donkey e Diddy tem de recolher a moeda dourada de banana em todos os mini-jogos dos mundos. Ele possui ainda a tĂ©cnologia que permitia o salvamento automĂ¡tico depois de completar nĂvel.A versĂ£o para GBC teve algumas das faixas descartadas e outras, substituĂdas, tipicamente por mĂºsicas que apareceram em Donkey Kong Land.
Em 2003, outra versĂ£o do jogo foi lançada desta vez no Game Boy Advance. Esta versĂ£o tinha mais brilho ao custo de contraste e saturaĂ§Ă£o de cores, para tornar o jogo mais visĂvel na tela apagada de LCD do portĂ¡til. Ambas as versões do Game Boy apresentavam novos recursos, incluindo mini games, imagens escondidas, e um modo de corrida contra o tempo; A versĂ£o para o GBA era jogavel entre dois jogadores. Ambas as versões tinham menor fidelidade de som e uma sĂ©rie de pequenas alterações.
A versĂ£o 1.1 para Super Nintendo foi lançada no Virtual Console para o Wii na Oceania a partir do dia 7 de dezembro de 2006 atĂ© o dia 19 de fevereiro de 2007. Posteriormente esta versĂ£o foi excluĂda mas foi reintegrada para o Wii U Virtual Console em 2014 e 2015. Em 24 de março de 2016, Donkey Kong Country foi lançado para o New Nintendo 3DS Virtual Console.
Donkey Kong Country contou tambĂ©m com uma trilha sonora popular lançada em CD sob o tĂtulo DK Jamz. Os compositores Robin Beanland, Eveline Fischer e David Wisecolaboraram neste conjunto de jungle music. A composiĂ§Ă£o diversa consiste em mais de 20 faixas. A trilha sonora tambĂ©m foi o foco de uma colaboraĂ§Ă£o na OverClocked ReMix intitulada Kong in Concert, que foi elogiada por Wise.
Donkey Kong Country teve muito sucesso em seu lançamento, tendo recebido crĂticas positivas e alcançando a marca de 8 milhões de cĂ³pias vendidas. Mais tarde, o jogo foi relançado como um tĂtulo incluso ao Super Nintendo no "Donkey Kong Set" (que continha o console, um controle, conexões, e o jogo). Isto ocasionou nas vendas de mais um milhĂ£o de cĂ³pias, resultando em um relançamento Player's Choice em meados de 1998. A versĂ£o para SNES recebeu uma classificaĂ§Ă£o de 90%, enquanto que as versões para Game Boy Color e Game Boy Advance receberam 78% do Game Rankings.
O jogo recebeu vĂ¡rios prĂªmios da Electronic Gaming Monthly em sua premiaĂ§Ă£o de jogos de 1994, incluindo Melhor Jogo para Super NES, Melhor AnimaĂ§Ă£o, Melhor Dupla (de Personagens) em um Jogo, e Jogo do Ano. PorĂ©m, ele tambĂ©m foi considerado pela revista por ser um dos 10 mais superestimados de todos os tempos antes de seu 200º exemplar de aniversĂ¡rio em 2005. O jogo tambĂ©m alcançou a 9ª posiĂ§Ă£o na lista dos 25 jogos mais superestimados de todos os tempos pela GameSpy em 2003. Apesar disso, ele foi considerado o 90º melhor jogo jĂ¡ feito em uma plataforma da Nintendo na lista dos 200 maiores jogos pela Nintendo Power em 2006. O tĂtulo recebeu um PrĂªmio Nintendo Power por Melhor Jogo em 1994 e duas condecorações Kid's Choice por Jogo Favorito em 1994 e 1995, respectivamente.
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
A histĂ³ria do Touch Me teve seu inicio como um jogo arcade em 1974 pela Atari. A versĂ£o arcade foi alojada em um gabinete de Arcade curto e tinha quatro grandes botões circulares da mesma cor. O jogador era autorizado a cometer trĂªs erros antes do final do jogo. O jogo de arcade encontrou-se concorrendo pela atenĂ§Ă£o em arcades com as mais recentes mĂ¡quinas de pinball e videogames da Ă©poca porem nĂ£o obteve muito sucesso.
Para quem nĂ£o sabe esse jogo envolve tocar uma sĂ©rie de botões que acendem e produzem sons, o jogador deve entĂ£o observar uma seqĂ¼Ăªncia de luzes elĂ©tricas e repetir a sequĂªncia de volta na mesma ordem em que a maquina realizou. Cada vez que isso for concluĂdo, o jogo produzirĂ¡ outra seqĂ¼Ăªncia com um botĂ£o adicional adicionado. Este processo Ă© repetido e uma janela de pontuaĂ§Ă£o digital exibe o nĂºmero total de seqĂ¼Ăªncias em que um jogador repete corretamente. O jogo continua atĂ© que a seqĂ¼Ăªncia mĂ¡xima dos botões seja atingida, ou o usuĂ¡rio cometa um erro.
Em 1977, Ralph Baer percebeu o potencial no conceito atrĂ¡s do jogo Touch Me . E copiou o jogo de Atari, adicionando botões coloridos e efeitos sonoros musicais, e criou o jogo de mĂ£o Simon ou Genius como Ă© mais conhecido aqui no Brasil, o jogo se tornou um grande sucesso. Ao ver isso, Atari procurou capitalizar o sucesso de Simon e lançou sua prĂ³pria versĂ£o portĂ¡til de Touch Me em 1978.
O Atari Lynx foi um console de videogame portĂ¡til produzido pela Atari e lançado no ano de 1989. Ele foi o primeiro portĂ¡til a apresentar a tela colorida e faz parte da quarta geraĂ§Ă£o dos videogames, tendo como concorrentes o Game Boy da Nintendo, que jĂ¡ havia sido lançado um mĂªs antes, e o Game Gear da Sega e o TurboExpress da NEC, ambos lançados no ano seguinte.
Uma curiosidade sobre este console Ă© que ele foi o segundo console portĂ¡til a ser produzido pela Atari, o primeiro foi Touch Me que jĂ¡ tinha sido lançado praticamente a uma dĂ©cada antes do seu lançamento, para ser mais preciso o console portĂ¡til Touch Me foi lançado em 1978.
Embora lançado pela Atari o Lynx foi originalmente desenvolvido pela Epyx que nada mais era do que uma sofhouse, para vocĂª que nĂ£o sabe o que significa uma softhouse eu vou explicar, uma softhouse Ă© uma empresa ou uma organizaĂ§Ă£o que se dedica a construir softwares e programas de computador. A Epyx jĂ¡ tinha desenvolvido alguns jogos de sucessos como por exemplo o California Games, Summer Games, Winter Games, entre outros jogos.
O projeto teve seu inicio em 1987 e o nome inicialmente era Handy Game e tinha como membro da primeira equipe de criadores duas pessoas que participaram da equipe de desenvolvimento do computador Amiga. A Epyx exibiu seu projeto em pĂºblico pela primeira vez jĂ¡ em janeiro de 1989 durante o Winter Consumer Electronics Show. PorĂ©m, a empresa enfrentou problemas financeiros, e ficou evidente que eles nĂ£o seriam capazes de produzir o Handy Game por conta prĂ³pria.
Eles entĂ£o passaram a procurar por novos parceiros atĂ© que chegou a um acordo com a Atari, que ficaria encarregada da produĂ§Ă£o e comercializaĂ§Ă£o do console, enquanto a Epyx lidaria com o desenvolvimento de software. A Atari entĂ£o exibiu o projeto no Summer Consumer Electronics Show sob o tĂtulo provisĂ³rio de Portable Color Entertainment System. Posteriormente este nome foi alterado para o nome definitivo, Atari Lynx quando o console foi finalmente distribuĂdo aos revendedores.
O Lynx era um videogame que usava um processador central de 8 bits (o 6502) e um processador de video de 16 bits, esta mesma estratĂ©gia tambĂ©m foi usada pela NEC com o PC Engine lançado em 1987. Bom esses dois processadores conseguiam funcionar de forma com que o Lynx tivesse imagens fantĂ¡sticas para a Ă©poca e jogos excelentes, mais de uma centena de jogos foram lançados para o Lynx e grande parte deles agradou ao pĂºblico, dentre os seus maiores sucessos foram Blue Lightning, California Games, Double Dragon e Shadow of the Beast.
Ele foi lançado para concorrer com o Game Gear da Sega e com o Game Boy da Nintendo. PorĂ©m, devido ao seu alto custo de US$ 180,00 na Ă©poca o que hoje daria aproximadamente R$ 583 sem os impostos era considerado um console caro para a Ă©poca, esse alto valor se dava pelo processador de 16 bit e sua tela de alta definiĂ§Ă£o, que consumiam muita bateria. Vale lembrar que mesmo naquela Ă©poca ele era considerado um bom console jĂ¡ que estava na quarta geraĂ§Ă£o de consoles e que ele atendia aos requisitos para que fosse considerado assim.
No começo os desenhos animados tinham apenas a funĂ§Ă£o de serem exibidos como curtas e sempre tinham um humor voltado a chamar a atenĂ§Ă£o de quem estava assistindo.
NinguĂ©m acreditava que os desenhos animados seriam o que sĂ£o no mundo hoje, ninguĂ©m atĂ© que Walt Disney pensou: Se alguem paga para ver um filme, porque alguem nĂ£o pagaria para nĂ£o ver um desenho animado?
Muitas pessoas pensavam que Walt Disney tinha enlouquecido afinal as pessoas acreditavam que os desenhos sĂ³ representavam o humor, e que por isso seria meio que praticamente impossivel uma animaĂ§Ă£o ser tĂ£o longa e cheia de piadas ao mesmo tempo que interessante.
No final Walt Disney fez a melhor adaptaĂ§Ă£o jĂ¡ considerada da Branca de Neve atĂ© os dias atuais e sua adaptaĂ§Ă£o marcou gerações e ficara para sempre registrada na memĂ³ria de fans sejam de obras infantis da disney ou em qualquer pessoa que jĂ¡ tenha se interessado pela obra.
domingo, 11 de fevereiro de 2018
Neste post eu darei a minha opiniĂ£o sobre o que eu achei da incrĂvel histĂ³ria desta nova saga de HQ para o Asa Noturna, alias esta histĂ³ria nĂ£o envolve somente o Asa Noturna, mas tambĂ©m a Estrelar, o Flash e Gotham City apĂ³s a morte do Batman.
Acreditem esta Ă© uma das melhores histĂ³rias jĂ¡ escritas e produzidas pelo menos nos Ăºltimos dez anos que eu jĂ¡ tenha lido sobre o universo da DC pelo simples motivo de que ela Ă© altamente interessante e que a cada nova pĂ¡gina lida vocĂª quer e tem o desejo de saber mais e mais sobre a histĂ³ria, ou seja ela realmente prende a atenĂ§Ă£o do leitor simplesmente por nĂ£o ser apenas mais uma histĂ³ria e sim por ser uma histĂ³ria incrĂvel com personagens interessantes dos quais a maior parte dos leitores eu acredito que jĂ¡ conheçam.
O personagem principal Ă© o primeiro Robin, conhecido como Dick Grayson que jĂ¡ esta adulto e aposentado do seu antigo papel de vigilante mascarado o Asa Noturna, aliĂ¡s ele deixou de ser vigilante pois ele agora esta realizando um novo projeto e tem um novo proposito assim como uma nova missĂ£o apĂ³s a morte do Batman e de uma guerra entre os Super Heroes e os Supervilões na qual o Asa Noturna teve que usar um detonador encerrando assim a guerra que acontecia e revelando apĂ³s vĂ¡rios anos a sua verdadeira identidade para o pĂºblico. Depois destes acontecimentos ele foi vitima de uma tentativa de homicĂdio a qual sobreviveu e continuou interessado no projeto que visava que todo meta humano nĂ£o deveriam utilizar de seus superpoderes e que para isso deveriam tomar remĂ©dios controlados para que assim eles nĂ£o se manifestassem, aos meta humanos em que estes medicamentos nĂ£o surtissem efeitos seriam colocados em testes e eram submetidos a estase, de certa forma Dick Grayson aliado com a Batwoman conseguiram eliminar cerca de noventa por cento dos meta humanos de Gotham City e isto fez com que Gotham finalmente tivesse um perĂodo bom de paz depois de tantos anos de caos.
Por um lado tudo parecia ir tudo bem com o velho Asa Noturna que agora afastado do seu lado vigilante era o porta voz de uma iniciativa que ia contra a utilizaĂ§Ă£o de super poderes, a histĂ³ria fica mais interessante a medida que um antigo personagem e muito querido entre os fans do Batman, o Alfred aparece e se demonstra totalmente contra esta ideia pelo simples motivo de que por mais que Gotham esteja bem existem Meta humanos que estĂ£o sofrendo por isso, mesmo assim Dick Graysson se conforma uma vez que sĂ£o poucos os meta humanos que sĂ£o colocados sobre estase e sofrem por experimentos ele realmente acredita que esta fazendo a coisa certa, atĂ© que descobre que o filho que teve com a Estrelar possui poderes meta humanos no final da terceira revista Alfred morre tentando proteger Jack enquanto Jack e Dick Graysson sĂ£o dopados drogados e levados para umas das instalações dos Cruzados grupo que possuem soldados todos com a armaduras representando o Batman e que antes disso eram liderados por Dick Graysson e pela Batwoman.
O Asa Noturna entĂ£o ele percebe que para salvar o seu filho terĂ¡ que voltar a ser o vigilante que hĂ¡ tempos deixou de ser e lutar para recuperar seus filho ele com a ajuda de Tim Drake descobre para onde seu filho foi levado e a caminho do local trava uma luta contra John Stewart, O Lanterna Verde, mas consegue derrotĂ¡-lo e finalmente depois de tantos anos tentando encontrar a Estrelar a encontra junto com o Flash terminando assim a primeira parte da nossa analise desta incrĂvel HQ.
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
Batman
Batman merece destaque nessa nossa lista pelo motivo de ser um grande estrategista jĂ¡ tendo alias descoberto um jeito de como destruir ou neutralizar cada um dos membros da liga da justiça, aliĂ¡s este evento apareceu atĂ© mesmo na animaĂ§Ă£o Liga da Justiça: A LegiĂ£o do Mal
Superman
Talvez este nem precisaria de uma apresentaĂ§Ă£o, Superman Ă© um dos personagens mais importantes das histĂ³rias em quadrinhos de super herĂ³is, mesmo assim para quem nĂ£o conhece Superman Ă© um dos herĂ³is mais poderosos existentes.
CapitĂ£o Marvel
TambĂ©m conhecido como Shazam Ă© um garoto comum que ao pronunciar Shazam consegue se transformar em um adulto super herĂ³i extremamente poderoso, curiosidade Ă© que este super herĂ³i nĂ£o foi criado originalmente pela DC que alias processou os criadores e adquiriu os direitos sobre o herĂ³i alegando que ele era muito parecido com o Superman
Lanterna Verde
Lanterna verde nĂ£o Ă© apenas um personagem mas sim o portador do anel que pertence a tropa dos lanternas verdes o anel permite com que seu portador materialize tudo o que o seu portador desejar, para ser um lanterna verde um dos principais requisitos Ă© a coragem. Uma curiosidade Ă© que devido a nĂ£o se ter um alto critĂ©rio para se tornar um lanterna verde vĂ¡rios personagens ao longo de toda a histĂ³ria jĂ¡ foram escolhidos ou conseguiram utilizar os poderes da tropa dos lanterna verdes entre estes personagens vale lembrar do Batman.